BANKS are brittle institutions. Their business is making loans that cannot be recalled quickly from deposits that can vanish in a trice. And banking is a particularly precarious calling in Zimbabwe, where the US dollar has been the main currency since 2009. Depositors typically dip into savings at Christmas, but not all banks have been able to meet the extra demand for dollars. A few have put a daily cap on withdrawals. Queues are common. Savers are testy. Yesterday a security guard at a bank branch in Bulawayo, Zimbabwe’s second city, reportedly used teargas to quell angry depositors.
Zimbabwe counts on a continuous flow of dollars from abroad to keep its economy ticking over. Perhaps because of this reliance, the ruling Zanu-PF party, which won a landslide victory at disputed elections in July, has seemed to be less noisily committed to its indigenisation policy, which requires foreign and white-owned companies to hand over at least 51% of their business to black locals. When President Robert Mugabe formed his new cabinet in September, he put Francis Nhema, a moderate, in charge of indigenisation. The main local stockmarket index started to rise again almost immediately.
Yet even as some foreign money was pulled back into Zimbabwe’s stocks, banks had to deal with a shortage of dollars. A rise in long-term interest rates in America has made it harder for Zimbabwe’s banks to attract dollar deposits from overseas. And the slowdown in deposits has worked like a monetary tightening. Firms such as Delta, the main brewery, and OK Zimbabwe, a retailer, have reported tougher trading conditions. The economy looks shakier than at any time since the US dollar was adopted.
Nor are the country’s politics all that stable. Mr Mugabe will be 90 in February and there are doubts about whether he can fulfil his five-year term of office. Allies of his vice-president, Joice Mujuru, were recently elected to head the local party in nine out of Zimbabwe’s ten provinces. The victories have given Mrs Mujuru the edge over Emmerson Mnangagwa, the justice minister, who is her main rival to succeed Mr Mugabe as president. But it is only an edge. Mrs Mujuru has greater support with the party’s grassroots, but Mr Mnangagwa has powerful allies within the security services.
It its not in Mr Mugabe’s interests for either of his would-be successors to be seen already as the likely victor. "We cannot build a united party when we divide people into camps of those who belong to so and so and those who belong to so and so," he told delegates to the party’s annual conference, according to the AFP news agency. He is clearly perturbed by the factionalism within his party. But the fragility of Zimbabwe’s banks and its weakening economy may be bigger threats to his presidency.É UMA PENA QUE PESSOAS TEM QUE PASSAR ,POR TANTAS SITUACAO, MESMO ENVOVENDO, OS MAIS RICOS,
TALVES VC ACHA QUE TUDO ISSO É BLABLA, MAS, NAÕ QUANDO VC SE MANTEM INFORMADO,PODE COMPRIENDER COMO SÉ MEXE NAS SUAS FINANCAS, QUAL AREA ESTAR MELHOR, OK
Economia Brasileira
Economia Brasileira atual, dados, índices, exportações, importações, inflação, PIB, setores da economia, comércio exterior, importações, saldo comercial, parceiros econômicos, produtos, energia, setores da economia brasileira
Economia brasileira: entre as dez maiores do mundo
Introdução
O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2012). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
Informações, índices e dados da economia brasileira
Moeda: Real (símbolo R$)
PIB de 2012 (Produto Interno Bruto): R$ 4,403 trilhões ou US$ 2,223 trilhões* taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,98 (em 01/03/2013)
Renda per Capita de 2012 (PIB per capita): R$ 22.400 ou US$ 11.303 * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,98 (em 01/03/2012)
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Evolução do PIB nos últimos anos: 2,7% (2002); 1,1% (2003); 5,7% (2004); 3,2% (2005); 4% (2006); 6,1% (2007); 5,2% (2008); - 0,3% (2009); 7,5% (2010); 2,7% (2011); 0,9% (2012).
Crescimento do PIB no 1º trimestre de 2013: 0,6% (entre janeiro e março) em relação ao 4º trimestre de 2012. Em relação ao 1º trimestre de 2012, cresceu 1,9%.
Taxa de investimentos: 18,7% do PIB (3º trimestre de 2012)
Taxa de poupança: 15,6% do PIB (3º trimestre de 2012)
Força de trabalho: 104 milhões (estimativa 2011)
Inflação: 5,84% (IPCA de 2012)
Taxa de desemprego: 5,4% da população economicamente ativa (em setembro de 2013) e 5,5% (taxa média anual de 2012)
Taxa básica de Juros do Banco Central (SELIC): 9,5% ao ano (10 de outubro de 2013)
Salário Mínimo Nacional: R$ 678,00 (a partir de 1º de janeiro de 2013)
Dívida Externa: US$ 318 bilhões (US$ 83 bilhões do setor público e US$ 235 bilhões do setor privado) - dados relativos a março de 2013.
Comércio Exterior:
Exportações: US$ 242,58 bilhões (2012)
Importações: US$ 223,14 bilhões (2012)
Saldo da balança comercial (2012): US$ 19,43 bilhões (superávit) - Queda em relação ao ano de 2011: 34,75%
Países que o Brasil mais importou (2012): Estados Unidos , China, Argentina e Alemanha
Países que o Brasil mais exportou (2012): China, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Japão
Principais produtos exportados pelo Brasil (2012): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango.
Principais produtos importados pelo Brasil (2012): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; gás natural, equipamentos elétricos e motores para aviação.
Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC (Organização Mundial de Comércio)
Tipos de energia consumida no Brasil (dados de 2010):
- Petróleo e derivados: 37,7%
- Hidráulica: 14,1%
- Gás natural: 10,3%
- Carvão Mineral: 5,2%
- Biomassa: 21,2%
- Lenha: 9,5%
- Nuclear: 1,4%
- Eólica: 0,5%
Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate.
Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína
Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, magnesita e estanho.
Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas,
transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação.
Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose.
Fontes: IBGE, Ministério de Minas e Energias, Banco Mundial, CIA The World Factbook.
Saiba mais:
Brasil - dados e informações geográficas e sociais
Inflação
Commodities
Produtos mais exportados pelo Brasil
href="http://www.suapesquisa.com/economia/produtos_importados_brasil.htm">Produtos mais importados pelo Brasil
Globalização
PIB do Brasil em 2011
PIB do Brasil em 2012
PIB do Brasil em 2013
OMC
Plano Real
Taxa Selic
G20
Índices de Inflação no Brasil
Economia do Nordeste Brasileiro
Impostos diretos e indiretos
Livros sobre a economia brasileira
____________________________________________