MEU REAL ESTAR FURADO
MEU REAL ESTAR FURADO

Veja os destaques do CBN Brasil desta sexta-feira

Bom dia. Confira os destaques do CBN Brasil desta sexta-feira:

- O Banco Central reduziu a previsão do PIB deste ano de 2,5% para 2,3%. A projeção está no relatório de inflação do quarto trimestre divulgado agora há pouco. Apesar do recuo, a autoridade monetária avalia que a atividade tende a retomar a trajetória de expansão influenciada por vários fatores, como o maior dinamismo da economia mundial e pela boa situação do mercado de trabalho interno. Já a estimativa para a inflação de 2013 foi mantida em 5,8%.

- Míriam Leitão faz o resumo dos fatos econômicos mais importantes da semana.

- Mara Luquet continua dando as indicações de analistas para montar a carteira CBN de 2014.

- Hoje é dia de Conta, Kubrusly. O jornalista Mauricio Kubrusly revela as histórias de suas viagens pelo Brasil e pelo mundo.  

- Sexta-feira, semana praticamente encerrada. Chegou a hora de votar como será o fim de semana. Temperança ou pé na jaca? Participe!  

- E ainda, “CBN Tecnologia da Informação”, com Daniela Braun, e “Momento do Brinde”, com Jorge Lucki. 



 O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, fez nesta quarta-feira no Rio de Janeiro um discurso entusiasmado tentando convencer o Brasil a adquirir caças norte-americanos, e afirmou que o comércio bélico entre as duas maiores economias das Américas representa uma "área madura para o crescimento". 
O casa F-18 Super Hornet da empresa norte-americana Boeing é visto como azarão na concorrência para a compra de novos caças da Força Aérea Brasileira. A licitação tem um valor inicial em torno de 4 bilhões de dólares, quantia a ser substancialmente ampliada com a manutenção e com encomendas posteriores.



A presidente Dilma Rousseff tem apresentado o caso como um marco na definição das alianças militares e estratégicas do Brasil nas próximas décadas, refletindo sua nova condição de potência econômica global.

"Esta oferta, que tem forte apoio do Congresso dos Estados Unidos, contém uma parcela de tecnologias avançadas sem precedentes, que é reservada apenas aos nossos aliados e parceiros mais próximos", disse Panetta em discurso na Escola Superior de Guerra, no Rio. 

 


"Estou esperançoso de que o governo brasileiro afinal escolha adquirir o Super Hornet para ser o caça da nova geração para a sua Força Aérea", acrescentou Panetta, para quem a compra iria fortalecer as indústrias brasileiras de armamentos e aviação, ao permitir que elas transformem suas parcerias com companhias dos EUA".

"E elas teriam a melhor oportunidade de entrar nos mercados mundiais", acrescentou o secretário.
Mas a empresa francesa Dassault Aviation ainda é vista como favorita para a venda de 36 caças Rafale ao Brasil. A outra proposta na concorrência é a do caça Gripen, da sueca Saab.

O favoritismo da Dassault foi reforçado neste ano, quando a Índia disse que estava negociando a compra de 126 Rafales. Isso atenuou as preocupações existentes no Brasil a respeito do caça francês, que até então não tinha compradores fora da França.




EMBRAER

Em entrevista coletiva na terça-feira em Brasília, o ministro da Defesa, Celso Amorim, reiterou que o Brasil ainda não tomou uma decisão a respeito dos caças. Mas pareceu insinuar que as preocupações brasileiras a respeito do compartilhamento de tecnologias pelos EUA não estão completamente resolvidas.

Ele também manifestou preocupações com o recente cancelamento de uma concorrência dos EUA, vencida pela Embraer e por seus sócios, para fornecer 20 aviões ao Afeganistão, num valor de 355 milhões de dólares.

O contrato foi suspenso por causa de aparentes irregularidades. Seria o primeiro da Embraer com as Forças Armadas dos EUA, e Amorim não escondeu sua decepção.
"Naturalmente, não posso dizer que a relação inteira vai depender desse exemplo em particular", disse Amorim.

Esse não foi o primeiro revés para a Embraer nos EUA. Em 2006, Washington vetou a venda de aviões Super Tucano para o governo esquerdista da Venezuela. Os EUA tinham esse poder de veto por causa da tecnologia norte-americana incorporada aos aviões de fabricação brasileira.

Em outro incidente, em 2009, a Embraer disse ter sido temporariamente impedida de vender jatos comerciais à Venezuela por conterem sistemas norte-americanos de comunicação.
Os episódios geraram temores de que o Brasil enfrente restrições similares no futuro com a tecnologia a ser recebida da Boeing em caso de aquisição dos F-18.

Em sua primeira viagem ao Brasil como chefe do Pentágono, Panetta disse que os EUA querem ampliar o comércio de equipamentos militares de alta tecnologia, "num fluxo em ambas as direções entre os nossos países".

Os EUA, garantiu Panetta, raramente negam licenças de exportação envolvendo o Brasil. "Houve uma época em que os Estados Unidos desestimulavam o desenvolvimento da capacidade militar em países da América Latina e Central", disse Panetta em entrevista coletiva na terça-feira em Brasília. O fato é que hoje achamos o desenvolvimento desse tipo de capacidade importante (...). O que isso fará, eu acho, será promover a segurança nesta região."

O comércio bilateral entre EUA e Brasil totalizou cerca de 74 bilhões de dólares no ano passado, contra 503 bilhões dos EUA com a China. Em 2009, a China superou os EUA como maior parceiro comercial do Brasil.

Fonte: Reuters Brasil 

Brasília - A compra de novos aviões caças para a Força Aérea 

 

 

Governo anuncia compra de 36 caças suecos Gripen por US$ 4,5 bilhões

Ministro da Defesa e comandante da Aeronáutica fizeram anúncio.
França, EUA e Suécia disputavam venda das aeronaves ao Brasil.

Juliana Braga e Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília

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Depois de 15 anos de negociações, o governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira (18) a compra de 36 caças supersônicos do modelo sueco Gripen, que farão parte da frota da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com a Aeronáutica, o preço total da aquisição será de US$ 4,5 bilhões, a serem pagos até 2023 (veja no vídeo ao lado reportagem do Jornal da Globo sobre os caças Gripen).

Segundo o ministro da Defesa, Celso Amorim, que fez o anúncio, a decisão "foi objeto de estudos e ponderações muito cuidadosas". Outras duas empresas – a norte-americana Boeing e a francesa Dassault – disputavam com a Saab, fabricante do Gripen, o fornecimento dos caças ao Brasil.

"A escolha, que todos sabem, foi objeto de estudos e ponderação muito cuidadosa, levou em conta performance, transferência efetiva de tecnologia e custo, não só de aquisição, mas de manutenção. A escolha se baseou no melhor equilíbrio desses três fatores", afirmou o ministro da Defesa, Celso Amorim.

(Veja no vídeo ao lado reportagem de 2009 do Jornal da Globo sobre os caças suecos Gripen)

Segundo o ministro, a aquisição dos caças não terá "nenhuma implicação" no orçamento da União de 2013 nem no de 2014. Segundo ele, a etapa de discussão do contrato pode demorar entre 10 e 12 meses, e a transferência dos recursos para a empresa sueca só será feita após essa etapa. "[A negociação do contrato] é algo demorado. Implica garantias contratuais de que aquilo que foi ofertado efetivamente ocorrerá", justificou Amorim. Segundo a assessoria de imprensa da Aeronáutica, ainda será negociado no contrato quando será feito o primeiro pagamento.

O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, informou que os primeiros aviões chegarão 48 meses depois da assinatura do contrato, prevista para o final de 2014. Assim, o Brasil deverá começará a receber as aeronaves a partir de 2018. Segundo Saito, serão entregues 12 aviões por ano.

Saito disse que a transferência de tecnologia será completa e feita diretamente à Embraer, que participará da montagem das aeronaves. "Quando terminar o desenvolvimento, nós teremos propriedade intelectual desse avião, isto é, acesso a tudo", disse Saito. Segundo ele, a brasileira Embraer e a Saab vão atuar em conjunto na transferência de tecnologia e na produção do caça. Segundo ele, outras empresas poderão, posteriormente, participar do projeto

 

 

 

 

Turkish politics

A challenge to Erdogan's rule

 

IT WAS one of the most audacious challenges ever to the rule of Recep Tayyip Erdogan (pictured), the Turkish prime minister. On December 17th police detained the sons of three of his cabinet ministers, a construction tycoon, and a mayor from his mildly Islamist Justice and Development (AK) party in dawn raids carried out in Istanbul and Ankara as part of a corruption probe.

News of the detentions of around 49 people sent shockwaves throughout the political establishment and the Istanbul Stock Exchange’s main index fell by more than 2% amid news that the investigation had extended to a state-run lender, Halkbank.

The operation is seen as a further and dramatic escalation in the continuing power struggle between Mr Erdogan and Turkey’s most influential cleric, Fethullah Gulen, who commands a global empire of media outlets, schools and charities from self-imposed exile in rural Pennsylvania.

The day before, Hakan Sukur, a former footballer who was elected to parliament on the AK ticket in the 2011 elections, resigned from his party over what he called its ingratitude towards Mr Gulen. Might other defections ensue? Mr Erdogan must surely be wondering. Turkey’s beleaguered secularists are rubbing their hands in glee.

Yet, in his first comments after the detentions Mr Erdogan struck a characteristically defiant note: “We will not bow to any threats. They can resort to whatever ugly methods and alliances they choose…the AK party government will not allow this,” he said. Mr Erdogan also pointed a finger at the same “dark foreign forces” whom he claimed had orchestrated the mass anti-government protests in June. “Turkey is not a banana republic,” he roared.

The row between Mr Gulen and Mr Erdogan who is also a professionally trained Muslim cleric or imam, had been brewing for some time. Mr Erdogan has accused Mr Gulen’s followers of establishing “a parallel state” by "infiltrating" key government ministries, the judiciary and the police force. “They are like ghosts, they are everywhere and nowhere,” said Ahmet Sik, a journalist who spent a year in jail after writing a book about Mr Gulen’s alleged grip over the state.

The so-called Gulenists are accused of exploiting their influence to gather incriminating evidence against the AK party members. The Gulenists dismiss the claims as “black propaganda” casting themselves as democrats alarmed by Mr Erdogan’s drift towards authoritarian rule. It recently emerged that AK had been spying on the Gulenists as well. Tax auditors are now said to be preparing to swoop in on Gulen-affiliated businesses including Bank Aysa, an Islamic finance house. Many fret that the assorted dirt will spill out before nationwide municipal elections that are due to be held in March. The elections will be a crucial measure of Mr Erdogan’s popularity as he prepares to run for the presidency that will come free next August

Ironically, when AK shot to power in 2002, the Gulenists were its closest allies in the battle to declaw the army. Pro-Gulenists prosecutors were seen as the driving force in the controversial Ergenekon case which led to the convictions of hundreds of generals and their allies on coup-plotting charges. The defence insists that the case rests on fabricated evidence.

The coalition between AK and the Gulenists is said to have crumbled after Mr Erdogan resisted their attempts to infiltrate the country’s national spy agency as well. Last month he prepared to deal the movement a crippling blow when he announced plans to phase out thousands of crammers schools that prepare students for university exams. Many are owned by the Gulenists and serve as a big source of cash and potential recruits.

Recent opinion polls suggest that Mr Erdogan continues to command around 50% of the vote.  “As usual Erdogan will use the raids to play the victim,” predicts Levent Gultekin, a pundit. This might prove harder should the corruption charges stick. Yet, as Mr Erdogan himself declared, it is the ballot box that will reveal his true strength.

NAÕ DEU PRA VC CHANCELLER,  MESMO EM A MAIOR CIDADE DO MUNDO OS POLITICOS NAÕ VALEM NADA, QUE PENA VAMOS CONFIAR EM QUEM, A NAÕ CER EM DEUS,

 

 

Zimbabwe

Cashing out

 

BANKS are brittle institutions. Their business is making loans that cannot be recalled quickly from deposits that can vanish in a trice. And banking is a particularly precarious calling in Zimbabwe, where the US dollar has been the main currency since 2009. Depositors typically dip into savings at Christmas, but not all banks have been able to meet the extra demand for dollars. A few have put a daily cap on withdrawals. Queues are common. Savers are testy. Yesterday a security guard at a bank branch in Bulawayo, Zimbabwe’s second city, reportedly used teargas to quell angry depositors.

Zimbabwe counts on a continuous flow of dollars from abroad to keep its economy ticking over. Perhaps because of this reliance, the ruling Zanu-PF party, which won a landslide victory at disputed elections in July, has seemed to be less noisily committed to its indigenisation policy, which requires foreign and white-owned companies to hand over at least 51% of their business to black locals. When President Robert Mugabe formed his new cabinet in September, he put Francis Nhema, a moderate, in charge of indigenisation. The main local stockmarket index started to rise again almost immediately.

Yet even as some foreign money was pulled back into Zimbabwe’s stocks, banks had to deal with a shortage of dollars. A rise in long-term interest rates in America has made it harder for Zimbabwe’s banks to attract dollar deposits from overseas. And the slowdown in deposits has worked like a monetary tightening. Firms such as Delta, the main brewery, and OK Zimbabwe, a retailer, have reported tougher trading conditions. The economy looks shakier than at any time since the US dollar was adopted.

Nor are the country’s politics all that stable. Mr Mugabe will be 90 in February and there are doubts about whether he can fulfil his five-year term of office. Allies of his vice-president, Joice Mujuru, were recently elected to head the local party in nine out of Zimbabwe’s ten provinces. The victories have given Mrs Mujuru the edge over Emmerson Mnangagwa, the justice minister, who is her main rival to succeed Mr Mugabe as president. But it is only an edge. Mrs Mujuru has greater support with the party’s grassroots, but Mr Mnangagwa has powerful allies within the security services.

It its not in Mr Mugabe’s interests for either of his would-be successors to be seen already as the likely victor. "We cannot build a united party when we divide people into camps of those who belong to so and so and those who belong to so and so," he told delegates to the party’s annual conference, according to the AFP news agency. He is clearly perturbed by the factionalism within his party. But the fragility of Zimbabwe’s banks and its weakening economy may be bigger threats to his presidency.É UMA PENA QUE PESSOAS TEM QUE PASSAR ,POR TANTAS SITUACAO, MESMO ENVOVENDO, OS MAIS RICOS,

 

TALVES VC ACHA QUE TUDO ISSO É BLABLA, MAS, NAÕ QUANDO VC SE MANTEM INFORMADO,PODE COMPRIENDER COMO SÉ MEXE NAS SUAS FINANCAS, QUAL AREA ESTAR MELHOR, OK

 

 

Economia Brasileira
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Economia brasileira: entre as dez maiores do mundo

 

Introdução

O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2012). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.

Informações, índices e dados da economia brasileira

Moeda: Real (símbolo R$)
PIB de 2012 (Produto Interno Bruto): R$ 4,403 trilhões ou US$ 2,223 trilhões* taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,98 (em 01/03/2013)
Renda per Capita de 2012 (PIB per capita): R$ 22.400 ou US$ 11.303 * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,98 (em 01/03/2012)
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Evolução do PIB nos últimos anos: 2,7% (2002); 1,1% (2003); 5,7% (2004); 3,2% (2005); 4% (2006); 6,1% (2007); 5,2% (2008); - 0,3% (2009); 7,5% (2010); 2,7% (2011); 0,9% (2012).
Crescimento do PIB no 1º trimestre de 2013: 0,6% (entre janeiro e março) em relação ao 4º trimestre de 2012. Em relação ao 1º trimestre de 2012, cresceu 1,9%.
Taxa de investimentos: 18,7% do PIB (3º trimestre de 2012)
Taxa de poupança: 15,6% do PIB (3º trimestre de 2012)
Força de trabalho: 104 milhões (estimativa 2011)
Inflação: 5,84% (IPCA de 2012)
Taxa de desemprego: 5,4% da população economicamente ativa (em setembro de 2013) e 5,5% (taxa média anual de 2012)
Taxa básica de Juros do Banco Central (SELIC): 9,5% ao ano (10 de outubro de 2013)
Salário Mínimo Nacional: R$ 678,00 (a partir de 1º de janeiro de 2013)
Dívida Externa: US$ 318 bilhões (US$ 83 bilhões do setor público e US$ 235 bilhões do setor privado) - dados relativos a março de 2013.

Comércio Exterior:

Exportações: US$ 242,58 bilhões (2012)
Importações: US$ 223,14 bilhões (2012)
Saldo da balança comercial (2012): US$ 19,43 bilhões (superávit) - Queda em relação ao ano de 2011: 34,75%
Países que o Brasil mais importou (2012): Estados Unidos , China, Argentina e Alemanha
Países que o Brasil mais exportou (2012): China, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Japão
Principais produtos exportados pelo Brasil (2012): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango.
Principais produtos importados pelo Brasil (2012): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; gás natural, equipamentos elétricos e motores para aviação.
Organizações comerciais que o Brasil pertence: MercosulUnasul e OMC (Organização Mundial de Comércio)

Tipos de energia consumida no Brasil (dados de 2010):

- Petróleo e derivados: 37,7%
- Hidráulica: 14,1%
- Gás natural: 10,3%
- Carvão Mineral: 5,2%
- Biomassa: 21,2%
- Lenha: 9,5%
- Nuclear: 1,4%
- Eólica: 0,5%

Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate.

Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína

Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, magnesita e estanho.

Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas, transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação.

Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose.

Fontes: IBGE, Ministério de Minas e Energias, Banco Mundial, CIA The World Factbook.

    

 

Saiba mais:

 Brasil - dados e informações geográficas e sociais
 Inflação 
 Commodities
 Produtos mais exportados pelo Brasil
  href="http://www.suapesquisa.com/economia/produtos_importados_brasil.htm">Produtos mais importados pelo Brasil

 Globalização
 PIB do Brasil em 2011 

 PIB do Brasil em 2012
 PIB do Brasil em 2013

 OMC 
 Plano Real
 Taxa Selic 
 G20 

 Índices de Inflação no Brasil
 Economia do Nordeste Brasileiro 
 Impostos diretos e indiretos 
 Livros sobre a economia brasileira 

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