SAUDE,SERA,QUE EU ESTOR.ENFERRUGADO,
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Fazer xixi após a relação sexual pode diminuir o risco de infecção urinária

Bem Estar desta quinta-feira (20) falou sobre a saúde íntima da mulher.
Programa explicou ainda riscos para a saúde de fazer xixi na rua; entenda.

Do G1, em São Paulo

Poucas mulheres gostam de falar sobre o assunto, mas a grande maioria delas sente ou já sentiu ardência ou dor na região genital. Entre as principais causas desse desconforto, está a infecção urinária, mais comum nelas por causa do tamanho da uretra feminina, menor que o da uretra masculina, o que facilita a chegada da bactérias na bexiga, como explicaram o ginecologista josé bento e o urologista Leonardo Lima Borges no Bem Estar desta quinta-feira (20).

Uma das maneiras de diminuir o risco de infecção é fazer xixi logo após a relação sexual, para "lavar" a uretra e eliminar as bactérias que possam ter entrado. Segundo os médicos, segurar o xixi por muito tempo é um fator de risco para infecção, assim como a baixa imunidade, o atrito na relação sexual e a gravidez.

Fora esses fatores, a infecção urinária pode ser provocada ainda por outras infecções, como a candidíase, por exemplo.

Causada por fungos, ela acontece quando a mulher está fraca ou usa biquíni ou roupas molhadas por muito tempo, como explicou a infectologista Rosana Richtmann na reportagem da Daiana Garbin .

Assim como a infecção urinária, ela também pode causar ardência na região genital e, por isso, em qualquer caso de incômodo, é fundamental procurar um médico.

sistema urinário (Foto: Arte/G1)

Em relação à dor na relação sexual, o ginecologista José Bento explica que ela pode acontecer na entrada ou no fundo da vagina.

Se for na entrada, por ser que seja uma inflamação do músculo do períneo, a contração inconsciente do períneo durante a relação, infecção genital ou a bartolinite, inflamação em glândulas na região vaginal. Já se a dor for no fundo da vagina, pode ser sintoma de endometriose, mioma, cisto no ovário ou ferida no colo do útero.

No início da vida sexual, inclusive, quando a frequência das relações geralmente é maior, pode ser que essas infecções sejam ainda mais comuns. Seja como for, é fundamental procurar um médico para investigar já que a relação sexual deve ser um momento de prazer e não de dor, como alertou o ginecologista (confira no vídeo acima mais informações sobre o assunto).

Arte Infecção Urinária (Foto: Arte/G1)

Incontinência urinária
Os médicos falaram também sobre esse problema, que ocorre por causa da fraqueza do músculo perineal, no assoalho pélvico. Fora a flacidez do períneo, a incontinência pode acontecer também após múltiplos partos, após cirurgia de próstata nos homens e menopausa nas mulheres.

Por isso, as mulheres com mais de 40 anos devem fazer exercícios perineais de fortalecimento para evitar essa perda de urina. Se mesmo assim não resolver, pode ser que precise ser feita uma cirurgia para colocar uma rede pequena para levantar a uretra.

iNCONTINENCIA URINARIA (Foto: Arte/G1)

Qual o risco de fazer xixi na rua?
Se você está com vontade de urinar, mas não tem banheiro por perto, é melhor procurar um do que usar a rua.

Nessa época de Carnaval, principalmente, existem muitos homens que aproveitam muros e esquinas de todo o país para fazer xixi.

Segundo o ginecologista José Bento, o xixi humano é estéril e, em geral, não tem bactéria. Mas em algumas situações, ele pode dar problemas – de acordo com uma pesquisa feita no Rio de Janeiro, a água do chuveirinho de dez praias está contaminada por amônia e fosfato, substâncias presentes na urina humana. Quando esses dois compostos ficam na água por muito tempo, eles favorecem a proliferação de bactérias, que vão se desenvolvendo ali.

Ou seja, quando outras pessoas vão tomar banho na praia, podem receber essa água contaminada e ter riscos à saúde.

No entanto, se o chuveirinho recebe água tratada e não do poço, claro que o problema não acontece – por isso, a dica é sempre procurar saber de onde vem a água antes de tomar uma ducha na praia, como alertaram os médicos

 

  

Cerca de 51% dos brasileiros estão insatisfeitos com sua vida sexual

De acordo com o levantamento realizado por uma fabricante de preservativos, 62% dos homens sentem dificuldade em manter uma ereção e somente 22% das mulheres alcançam o orgasmo. Falta de sinceridade e diálogo são os fatores mais apontados

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AFP


 

Um estudo realizado pela Durex Global Sex Survey e divulgado na última terça-feira, 21, mostrou que 51% dos brasileiros estão insatisfeitos com sua vida sexual. A pesquisa também revelou que 62% dos homens sentem dificuldade em manter uma ereção e  somente 22% das mulheres alcançam o orgasmo quando tem relações sexuais.

 A fabricante de preservativos entrevistou 1004 homens e mulheres no país, com idades entre 18 e 65 anos. Ao todo, 880 eram heterossexuais. A maioria, 89%, estava em união estável no momento da pesquisa.

 De acordo a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (Prosex), o maior problema da vida sexual da população é a falta de comunicação. "Situações que poderiam ser facilmente resolvidas acabam se tornando um problema", explica.

 As consequências da ausência de conversa entre os parceiros em relação a preferências e dificuldades também refletiram nos números do levantamento: as pessoas não dedicam muito tempo às preliminares (40% dedica no máximo 15 minutos para isso), têm relações muito rápidas (13% termina o ato em cerca de 5 minutos) e as mulheres se esforçam bastante para ter orgasmo, principalmente as mais novas.

 Junto a falta de diálogo, um dos fatores que contribuem para a insatisfação sexual, de acordo com a psiquiatra, é a falta de sinceridade quando há algum problema - mais de 60% dos brasileiros estão nessa situação (65% dos homens e 63% das mulheres).

 A frequência, no entanto, apresentou bons números: 82% fazem sexo ao menos uma vez por semana. E 12% dos homens e 5% das mulheres transam diariamente.

 

 

Sangue nas fezes é sinal de alerta e deve ser investigado por um médico

Bem Estar desta quinta (19) deu dicas para melhorar o trânsito intestinal.
Médicos tiraram dúvidas ainda sobre sinais da hemorroida e fissura anal.

Do G1, em São Paulo

47 comentários

O seu intestino funciona normalmente? Ou você tem percebido alguma mudança nos últimos tempos? Já percebeu a presença de sangue nas fezes?

Nesse caso, é importante procurar um médico para avaliar se esse sangue é sinal de hemorroida, fissura anal ou até uma doença mais grave, como o câncer colorretal, como explicaram os cirurgiões do aparelho digestivo fabioatui e Marcelo Averbach no Bem Estar desta quinta-feira (19).

É preciso avaliar ainda se o paciente sente dor ao ir no banheiro, se o sangue pinga no vaso ou molha o papel. Se a resposta for positiva, pode ser que seja hemorroida ou fissura anal; mas se a resposta for negativa, pode ser um sinal de câncer ou outro tipo de doença mais importante.

A tonalidade e a cor do sangue, que pode variar de vermelho mais claro até quase preto, pode também ser um indicativo.

Quando o problema acontece em uma parte mais alta do corpo, como uma úlcera, por exemplo, o sangue fica mais escuro, é digerido e sai junto com as fezes; mas se o sangue está na parte final do intestino, como no caso de câncer ou fissura anal, ele pode vir mais claro porque não foi digerido.

iNTESTINO  (Foto: Arte/G1)

Seja qual for o tipo, é fundamental buscar ajuda médica e não ignorar o sintoma, como fez o aposentado Antonio Niyama, de 59 anos - depois de ignorar o sangue nas fezes e as alterações no funcionamento do intestino, ele descobriu que estava com câncer no cólon, mas conseguiu se recuperar, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin (veja no vídeo).

Porém, existem casos em que o sangue fica escondido no meio das fezes e o paciente pode não perceber - por isso, a recomendação do Instituto Nacional do Câncer é que pacientes sem fatores de risco e com mais de 50 anos façam anualmente o exame de sangue oculto nas fezes e, caso seja detectado, os médicos pedem a colonoscopia para ver o intestino por dentro.

Dessa maneira, é possível fazer o diagnóstico precoce da doença. Pessoas com idade avançada, casos de câncer na família ou síndromes hereditárias de intestino devem se preocupar um pouco mais já que o risco é maior.

 

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